Em 2018 integramos mais uma vez a equipe da Bienal de Quadrinhos de Curitiba que bota a engrenagem para girar e faz acontecer esse lindo evento, cheio de cores, arte, discussões, trocas e ensinamentos e tudo com muito alto astral. O evento aconteceu entre os dias 06 e 09 de setembro no MuMa (Portão Cultural)
Nesta edição, tivemos um elenco estelar: Marcelo D’Salete, Gidalti Jr., Luli Penna, Fabio Zimbres e tantos outros (insira seu artista favorito aqui_). Mas também, e cada vez mais, oferecemos espaço aos artistas independentes, que confiam sua criação à nossa Bienal. Muitos deles voltaram de sacolas vazias. Agradecemos a vocês pela quentura da feira, sem trocadilhos.
Nas palestras e debates, presenciamos o momento em que palavras e trocas se transformam em ideias, projetos. Vale ressaltar a pluralidade de nossa programação, em sintonia com a diversidade cada vez mais relevante: uma mesa LGBTQ+ e sua representatividade nos quadrinhos; e a presença do coletivo Leia Mulheres, em sua missão já bem-sucedida de valorizar a produção literária feminina.
Nosso homenageado do ano, o samurai do traço concreto e ficcional, Key Imaguire Junior, foi relembrado à altura de sua importância histórica, com o troféu Claudio Seto e uma exposição – ela segue até novembro no MuMA.
O divertido duelo de HQs teve, pela primeira vez, duas mulheres como finalistas: Carol Ito e Cora Ottoni – parabéns! As festas, as discotecagens (obrigado, Disco Veneno, pelo suingue contagiante), as sessões de cinema, os chopinhos de fim de tarde. E o encerramento divertidíssimo com Juliano Enrico, criador da série “Irmão do Jorel”.
Selecionamos algumas fotos desses dias incríveis. Créditos Flávio Rocha.
(Texto adaptado de Cristiano Castilho)